Introdução
Ao entrarmos em ambientes fechados como espaços amplos, depósitos, supermercados e indústrias podemos notar que a temperatura interna costuma ser mais elevada que a externa. E isso acontece muitas vezes devido às características construtivas desses ambientes.
Não raro é possível que esses espaços tenham um aumento na temperatura entre 5ºC e 10ºC. Para quem precisa trabalhar diariamente nesses locais, esse é um valor significativo e que deve ser considerado.
Nas indústrias o problema é ainda mais grave, já que dependendo do tipo de produção, das máquinas e dos equipamentos presentes pode haver um aumento da sensação de calor, o que gera inúmeros desconfortos, queda de produtividade, aumento no número de afastamentos médicos e até mesmo acidentes de trabalho provocados pela desatenção.
Justamente por toda essa situação é que o conforto térmico é regulado por algumas normas da segurança do trabalho e precisa ser uma preocupação constante dos gestores, garantindo que seus funcionários encontrarão um ambiente adequado para executarem suas funções.
Infelizmente, nem todas as plantas industriais foram pensadas de maneira a considerarem o conforto térmico como algo importante, o que resulta em ambientes fabris totalmente fora das regulamentações e que podem expor seus funcionários a situações degradantes.
Mas, hoje, já é possível encontrar soluções que ajudem a tornar esses espaços mais confortáveis, sem a necessidade de grandes reformas ou da instalação de sistemas onerosos.
Não raro é possível que esses espaços tenham um aumento na temperatura entre 5ºC e 10ºC. Para quem precisa trabalhar diariamente nesses locais, esse é um valor significativo e que deve ser considerado.
Nas indústrias o problema é ainda mais grave, já que dependendo do tipo de produção, das máquinas e dos equipamentos presentes pode haver um aumento da sensação de calor, o que gera inúmeros desconfortos, queda de produtividade, aumento no número de afastamentos médicos e até mesmo acidentes de trabalho provocados pela desatenção.
Justamente por toda essa situação é que o conforto térmico é regulado por algumas normas da segurança do trabalho e precisa ser uma preocupação constante dos gestores, garantindo que seus funcionários encontrarão um ambiente adequado para executarem suas funções.
Infelizmente, nem todas as plantas industriais foram pensadas de maneira a considerarem o conforto térmico como algo importante, o que resulta em ambientes fabris totalmente fora das regulamentações e que podem expor seus funcionários a situações degradantes.
Mas, hoje, já é possível encontrar soluções que ajudem a tornar esses espaços mais confortáveis, sem a necessidade de grandes reformas ou da instalação de sistemas onerosos.
Objetivos
No fim do Curso, os Participantes serão capazes de:
- Ter noção do que é conforto térmico
- Saber quais as vantagens de se preocupar com o conforto térmico na sua indústria
- Saber quais as normas que regulam o conforto térmico em ambientes fabris
- Conhecer as melhores soluções para melhorar o conforto térmico na sua empresa
- Distinguir os diferentes processos de Ventilação; ventilação ambiente e localizada
- Ter conhecimento do valor mínimo de renovação de ar por espaço, em função da sua utilização e do tipo de fontes poluentes nele existente
- Seleccionar o ventilador adequado em função dos critérios de selecção, tais como
- O tipo de local
- A classe de fluido a transportar e as suas características
- A configuração da instalação
- Caudal e pressão, necessários
- Nível acústico admissível.
- Tipo de alimentação - Ter noção do conceito de “varrimento do local”
- Ter noção de captação localizada
- Detectar os erros mais comuns nas renovações de ambientes
- Efectuar cálculos simplificados de instalações tipo.
Programa
1. Noções Gerais
- Constituição do ar
- Factores de viciação
- Condições a realizar nos locais de permanência de pessoas
2. Tipos de ventilação
- Ventilação Ambiente
- Ventilação Localizada
3. Processos de ventilação
- Ventilação Natural
- Factores que influem na ventilação natural
- Vantagens e inconvenientes da ventilação natural - Ventilação Artificial
- Ventilação diferencial
- Ventilação mecânica
- Ventilação adiabática
4. Partes principais de uma instalação de ventilação
- Tomada de ar
- Câmara de poeiras
- Filtros (finalidade, classificação e características)
- Ventiladores (finalidade, classificação, curvas características, fixação, etc.)
5. Purificação do ar
- Generalidades
- Factores a serem considerados na escolha do equipamento
- Equipamentos para a recolha e eliminação de partículas
- Equipamentos para a recolha e eliminação de contaminantes gasosos
- Filtros, via seca, via húmida e electrostáticos
- Ciclones
- Lavadores de gases
6. Funcionamento de uma instalação
- Critérios de selecção do ventilador
- Redes de distribuição; seu traçado
- Dimensionamento das condutas
- Disposição das bocas de introdução e de evacuação do ar
- Regulação e controlo
- Critérios de selecção do equipamento filtrante
7. Erros mais comuns nas instalações de ventilação
- Inexistência de entrada de ar ou entrada de ar insuficiente
- Aberturas das entradas de das saídas de ar muito próximas “curtos circuitos”
- Incorrecta colocação das entradas em relação às saídas (criação de zonas mortas)
- Colocação de obstáculos à frente dos extractores ou das entradas.
8. Exemplos de Instalações Tipo
Interessa a
- Técnicos/as Superior Profissional em Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança
- Responsáveis pela Higiene e pela segurança nas indústrias e nos locais de permanências de pessoas
- Projetistas de instalações fabris e responsáveis por gabinetes de projectos nas áreas da Aerodinâmica e da Termodinâmica nomeadamente do AVAC
- Responsáveis pela manutenção dos equipamentos de aerodinâmica e de termodinâmica nas instalações de AVAC e nas indústrias com processos fabris poluidoras, nomeadamente na indústria da madeira, na indústria metalúrgica e metalomecânica, nas indústrias químicas, e outras.
- Quadros responsáveis da manutenção das instalações industriais nas empresas onde laboram
- Todos os interessados em aprofundar o seu conhecimento neste tema
Métodos de ensino
- Expositivo, Activo e Interactivo com recurso a Multimédia
- Durante a exposição serão referidos, sempre que possível, casos práticos específicos das diversas situações.
Data e horário
Esta formação teve a duração de 0 horas.